14/02/2010
Carne vale
11/02/2010
Se
Se vou passar vergonha? Vou. Mas como diria Bruno Aleixo "a mim que me importa".
09/02/2010
08/02/2010
Um verso perfeito por dia (VI)
Oxalá eu não passe um mau bocado;
Oxalá, eu não faça tudo à pressa,
Oxalá, meu Futuro aconteça.
Madredeus, "Oxalá"
Um verso perfeito por dia (V)
02/02/2010
Um verso perfeito por dia (IV)
A seta bater-te no peito
Se um dia o diabo quiser
Faremos o crime perfeito"
Donna Maria, Quase Perfeito
01/02/2010
Um verso perfeito por dia (III)
A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.
Clã, "Problema de expressão"
31/01/2010
Um verso perfeito por dia (II)
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada
e só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega."
Fernando Tordo, Tourada
30/01/2010
Um verso perfeito por dia (I)
Porque não tenho um tostão
Dizes que é uma vulgar
Jóia de imitação"
Rui Veloso, Fado do Ladrão Enamorado
Um verso perfeito por dia
21/01/2010
Ou então vejam as novelas do canal da concorrência
"É isso, andamos todos ao mesmo."
(Post publicado no blog http://sushileblon2.blogs.sapo.pt no dia 21/o1/2010. O blog é para ler inteirinho.)
18/01/2010
07/01/2010
Isn´t she lovely?
- para destruir documentos, CDs/DVDs e cartões de crédito
- processa até 7 folhas (A4, 80 g/m2) - com agrafos e clipes
- corte cruzado espacialmente pequeno (aprox. 4 x 18mm) de acordo com o nível de segurança 3.
- e tudo, e tudo e tudo...
(Se houver por aí alguém que, como eu, tenha fétiche por destruidoras de papel, não tenha vergonha. Chegue-se à frente. Não é nada de mais. Digam ao mundo, sem medo e com firmeza "eu tenho adoração por destruidoras de papel". Eu sei que hoje somos poucos. Mas amanhã conquistaremos o mundo.)
06/01/2010
Bom ano a todos...
O Natal de sempre

As fiestas navideñas foram ótimas. Obrigada. Com todas aquelas coisas do costume. A família, os amigos, o bacalhau, os doces, os férrero, os detestáveis chocolates Belga, a árvore de plástico, a mega drive suportada por duas cassetes VHS da Sony a fazer de cabana ao menino, a lareira, o madeiro, as pantufas oferecidas pela tia, o perfume oferecido pela outra tia, o frio da beira, o fórum atascado de falsa crise, a televisão num canal espanhol qualquer, o cão a ladrar e não vás agora lá fora buscar lenha porque está a chover.
Oxalá seja assim por muitos e muitos mais anos.
21/12/2009
Notícia publicada no jornal i acerca da escola onde eu trabalhava no ano passado (encontrada por acaso)
"Duas famílias da comunidade cigana desentenderam-se à porta da Escola Básica n.o 175, em Lisboa. A discussão atravessou os portões e entrou no pátio do estabelecimento de ensino dos Olivais. Dos insultos passou-se à agressão, da agressão passou--se às armas, que não chegaram a disparar, mas levaram a PSP a intervir para proteger as crianças do primeiro ciclo e do jardim-de-infância. Os tumultos aconteceram há quase uma semana e são mais um caso, diz uma professora que não quer dar a cara nem sequer o nome para contar que os "sérios problemas de indisciplina" de pais e alunos a impedem muitas vezes de cumprir a sua função de ensinar.
Dentro da sala, a maioria das crianças não se senta no seu lugar, apesar de a professora repetir vezes sem conta que estejam quietos. Falam uns com os outros, recusam-se a fazer as tarefas, sentam-se em grupos na mesma carteira, agarram na mochila e saem da sala quando lhes apetece: "Sou firme quando é preciso, mas tenho de medir sempre muito bem o que digo e o que faço." Um gesto mal interpretado é suficiente para ter os pais das crianças à porta da escola a exigirem explicações. A professora assegura não ser a única a ter este tipo de receio. Há outros colegas a pensarem duas vezes antes de repreenderem um miúdo mal comportado: "A minha frustração prende-se sobretudo com os poucos alunos que querem aprender, mas não têm condições para isso."
A indisciplina fora e dentro das salas começou há quatro anos, com o realojamento da comunidade cigana na urbanização social Alfredo Bensaúde. No ano lectivo de 2005/06, a direcção do agrupamento foi surpreendida com a chegada de cerca de 80 alunos que, pela primeira vez, começaram a frequentar a escola como contrapartida para as famílias beneficiarem do rendimento de reinserção social: "Muitos deles tinham 12 e 13 anos e não faziam ideia do que era uma escola", conta Elsa Mota, dirigente da associação de pais.
Novos colegas. O estabelecimento de ensino, que antes era maioritariamente frequentado por netos e filhos dos moradores do Bairro da Encarnação, passou a ter novos alunos que trouxeram consigo outras regras. O quotidiano da escola mudou e os professores foram apanhados desprevenidos: "A maioria do corpo docente concorreu no ano passado para outras escolas e foi embora", explica Elsa Mota. Joana Fernandes, coordenadora do programa dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) explica que a entrada em massa de crianças ciganas originou "graves problemas de comunicação" porque há quatro anos a escola não estava preparada para lidar com uma "cultura sem tradição de escola".
No ano seguinte, a escola candidatou-se ao programa TEIP e solicitou ao Ministério da Educação meios para avançar com um plano que visa integrar as crianças ciganas: "A primeira medida passou por introduzir segurança dentro da escola." As parcerias com a PSP e a Polícia Municipal permitiram ter vigilância diária, sobretudo nos momentos mais críticos, como as horas de entrada e de saída, em que os pais vão buscar os filhos. Construir um programa adaptado às referências culturais ciganas foi o passo seguinte: "Dança, música, actividades lúdicas, educação física foram algumas disciplinas usadas para ir ao encontro da comunidade." Ocupar os tempos livre das crianças foi mais uma preocupação, e por isso existem mais actividades durante os intervalos das aulas.
Ao fim de três anos, Joana Fernandes assegura que os casos de indisciplina diminuíram: "Conseguimos ter os alunos sentados e a trabalhar numa sala de aula, mas há ainda muito trabalho a fazer." Até porque o projecto tem uma lacuna por resolver - as iniciativas do programa TEIP terminam às 15h30, mas os alunos continuam na escola até às 17h30, a frequentar as actividades de enriquecimento curricular, como aulas de Inglês, Música ou Informática dadas por professores contratados: "As crianças já estão cansadas de todo um dia de aulas e actividades e não estão acompanhadas pelos nossos técnicos."
Aqui vai o link
http://www.ionline.pt/conteudo/30393-de-um-dia-o-outro-os-rebeldes-entraram-na-escolaTodos os dias da minha vida sou feliz por já não estar ali.
18/12/2009
Considerações importantes sobre a Cimeira de Copenhaga
Las damas de la Familia Real danesa ponen el "glamour" en la cumbre sobre el cambio climático


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17/12/2009
A minha mãe bem diz que eu sou uma maria despistada
Caracinhas, esta vida de estar aqui até às tantas não vai com nada. Estou aqui há tanto tempo de volta desta merda que até me estão a dar tonturas!
E fui à cozinha comer uma maçã para repor açúcares.
Aquela expressão do "podia passar por aqui um comboio que tu não davas por nada" foi feita para mim.
Tótó.